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Pessoal, o Zé ama o que faz. E, lógico, faz porque ama.
Devo dizer que, embora muitos achem impossível, ele também sabe ser uma pessoa doce, atenciosa e gentil.
Quando li seu primeiro livro, fiquei encantada. Um livrinho simples, pequeno, mas muito bem trabalhado, escrito com amor e dedicação, e, sobretudo, que consegue nos passar o que quer.
Gosto é gosto, claro. Porém julgar algo que desconhece, devido ao ódio, é de uma infantilidade absurda. Vocês ficariam assombrados se soubessem quantos artistas dos quais são fãs deixam o Zé parecendo o ser mais humilde da humanidade. Aí eu pergunto: Deixariam de curtir o trabalho deles?
No mais, só tenho a dizer que a lógica (ou falta dela) do "olho por olho e dente por dente", como já foi admitida aqui, é o que acaba conosco.